Maduro e Lula: A Realidade Ignorada pela Ideologia

Durante as recentes eleições na Venezuela, cercadas por alegações de fraude e manipulação, o ditador Nicolás Maduro foi “reeleito”, evidenciando uma realidade frequentemente negligenciada por aqueles que se guiam por ideologias, especialmente no campo da esquerda. Um fenômeno análogo foi observado no Brasil, onde muitos eleitores apoiaram Lula acreditando, de forma curiosa, que essa escolha era uma defesa da democracia. No entanto, a realidade apresentava uma interferência indevida do Judiciário, restringindo a liberdade de expressão, o direito de crença e confiscando propriedades sem o devido processo legal e respeito à Lei.

Os que alegavam “defender a democracia” falharam em perceber que a democracia já estava em processo de corrosão. O apoio do PT, da esquerda e do Judiciário à perseguição de opositores políticos e cidadãos de direita evidenciava um cenário cada vez mais sombrio. A situação na Venezuela é um reflexo claro dessa tendência: Nicolás Maduro, em sua tentativa desesperada de manter o poder, ataca e reprime seu próprio povo, além de buscar restringir a liberdade nas redes sociais, espelhando os abusos que já se tornavam visíveis no Brasil.

No Brasil, os “defensores da democracia” apoiaram esses absurdos sem perceber que estavam, na verdade, colaborando para a construção de um regime autoritário. A perseguição a opositores e a censura são marcas registradas de regimes que afastam a verdadeira democracia. É imperativo que, agora, à luz dos eventos na Venezuela, essas pessoas reconheçam a arbitrariedade e a deterioração do sistema no Brasil e compreendam a responsabilidade que têm por apoiar figuras e políticas que, longe de promover a democracia, destruíram os fundamentos que sustentavam nossa sociedade.

A dura realidade é muitas vezes ignorada por aqueles cuja visão é distorcida por ideologias de esquerda, que, ao invés de buscar soluções, perpetuam problemas. A capacidade crítica se esvai, e o que deveria ser uma defesa da liberdade se transforma em uma força corrosiva. É fundamental refletir sobre os erros e as falhas para corrigir o curso e evitar que o Brasil siga a trajetória sombria da Venezuela. A verdadeira defesa da liberdade, justiça e democracia exige um olhar atento e uma ação firme contra qualquer forma de autoritarismo. Somente assim poderemos evitar que o “Midas inverso” da esquerda continue a destruir tudo o que toca, comprometendo o que ainda funciona em nossa sociedade.