A Crise de 2025: Quando a Burrice Cobra a Conta de Todos

A tempestade está se formando e, desta vez, não será apenas uma marolinha. Os sinais de que o Brasil enfrentará uma profunda crise em 2025 já são claros, visíveis até para quem se recusa a enxergar a realidade. O mais doloroso é saber que esta crise não veio por acaso. Não foi uma fatalidade natural ou um evento externo. Ela foi fabricada. Conscientemente. Por mãos que já conhecemos.

Não foi por falta de aviso. Nós gritamos, alertamos e, com todo o esforço, tentamos impedir o retorno do pesadelo. Mas, assim como o teimoso que insiste em repetir os mesmos erros do passado, uma parte da população decidiu acreditar nas mentiras que foram espalhadas por aqueles que, de tempos em tempos, se apresentam como “salvadores da pátria”, mas que, na prática, só salvam a si mesmos. Agora, todos nós, inclusive aqueles que não compactuaram com esse erro, pagaremos juntos.

Mas o que nos espera em 2025?

De acordo com relatórios de analistas econômicos de peso, como os da BGC Liquidez, o Brasil já está “precificado para a crise”. Isso quer dizer que o mercado financeiro já antecipa que o pior está por vir. A confiança de investidores diminuiu, o risco de crise de liquidez aumenta e, sem investimentos, o país para de crescer. Além disso, o setor de energia, que deveria garantir a segurança do país, caminha para um colapso anunciado. Empresas do setor já alertaram para o risco de escassez de energia, algo que afeta diretamente o preço da conta de luz, o custo de produção das indústrias e, claro, o bolso do trabalhador.

Os sinais estão claros: inflação alta, aumento de juros, retração de investimentos e a ameaça de um apagão energético. Esse é o cenário que se desenha para o Brasil de 2025. E quem vai pagar a conta? Nós todos. Sim, todos!

Do tripé ao colapso: Como chegamos aqui?

No início dos anos 2000, quando o PT assumiu o governo pela primeira vez, a promessa foi de que o tripé macroeconômico seria mantido: responsabilidade fiscal, controle da inflação e câmbio flutuante. Mas não demorou muito para que as máscaras caíssem. Aos poucos, o tripé foi sendo desmontado. As estatais foram saqueadas — Petrobras, Banco do Brasil, Caixa e outras — e as políticas econômicas passaram a ser orientadas pelo interesse partidário. Isso resultou no maior esquema de corrupção já visto no mundo. Sim, no mundo!

Para financiar o “projeto de poder” do PT, o Brasil se endividou, a inflação voltou e o desemprego disparou. A crise de 2015/2016 foi o ponto mais baixo dessa trajetória, mas o Brasil conseguiu reagir, com muito esforço e sacrifício do povo. A saída foi dolorosa, mas aconteceu. No entanto, o que parecia impossível, aconteceu: o mesmo erro foi repetido.

Mas há uma diferença fundamental entre aquele período e o que estamos vivendo agora. Se antes havia uma tentativa de manter as aparências, hoje, não há sequer isso. O PT não precisa mais do apoio popular. Agora, conta com o apoio de três pilares fundamentais para dominar o Brasil: a imprensa, os artistas da “beautiful people” e as altas cúpulas do Poder Judiciário.

Aos poucos, os que se opõem a esse projeto de poder começam a ser tratados como inimigos. Políticos, empresários e cidadãos comuns são perseguidos judicialmente. Não é mais preciso cometer crime para ser preso — basta discordar. A Constituição, que deveria proteger a todos, é dobrada e esticada conforme a conveniência de quem está no comando.

Os artistas da “beautiful people” e a submissão ao poder

Uma das maiores decepções é ver que aqueles que se diziam “vozes do povo” agora silenciam. Não há mais arte que critique o poder. Os artistas da “beautiful people” se transformaram em porta-vozes do governo, e isso não se deu por acaso. Alimentados com dinheiro público, editais de incentivo e financiamentos culturais, eles preferem a mordaça confortável à liberdade de expressão. Ninguém quer perder o cachê fácil que vem dos cofres públicos. Eles não questionam mais, não criam resistência e, pior, ajudam a criminalizar quem o faz.

Basta ver os grandes “formadores de opinião” das redes sociais. Quando a esquerda está no poder, o silêncio impera. Mas quando a direita governa, o grito histérico por “democracia” é diário. Democracia para eles só existe quando estão no poder.

A “Venuelização” do Brasil: o projeto em andamento

A crise de 2025 não será apenas econômica. O Brasil está sendo transformado em uma nova Venezuela. E isso não é uma metáfora, é a pura realidade. O que ocorre hoje segue o roteiro venezuelano: controle do Judiciário, perseguição de opositores, dominação cultural e cooptação da imprensa.

Na Venezuela, os primeiros sinais de que o colapso estava por vir foram ignorados. O mesmo acontece aqui. Os que alertam são chamados de “radicais”, “extremistas” e “antidemocráticos”. Mas, curiosamente, os que fazem essas acusações são os mesmos que desrespeitam as leis e prendem seus opositores.

A crise está sendo fabricada, tijolo por tijolo, e o custo dela será muito maior do que em 2016. Agora, o governo não se contenta em controlar apenas as estatais e as empresas estratégicas. Ele controla a narrativa, o Judiciário e as mentes dos artistas e dos jornalistas. Não há mais oposição que consiga gritar.

Quem fez o “L” vai pedir desculpas?

Dizem que “errar é humano, mas persistir no erro é burrice.” A escolha que uma parte da população fez em 2022 foi, no mínimo, isso: burrice. Quem fez o “L” terá que pagar a conta, mas, infelizmente, todos nós também pagaremos. Aqueles que apoiaram o retorno de um grupo que já havia falhado antes terão que arcar com o custo dessa decisão.

Mas, sejamos francos, os verdadeiros culpados não pagarão. Eles continuarão intocáveis. Os juízes das altas cúpulas do Judiciário continuarão com seus super-salários e benefícios. Os políticos responsáveis por essa crise continuarão blindados. E, claro, os artistas da “beautiful people” continuarão recebendo seus cachês com dinheiro público.

Mas e nós? E o povo honesto? E o trabalhador? Nós vamos pagar a conta. Vamos arcar com a inflação, com o aumento dos juros, com o custo da energia e com a perda de empregos. Vamos ver nosso dinheiro desaparecer antes do fim do mês, enquanto aqueles que provocaram o caos vivem no luxo e no conforto de suas mansões.

A esquerda é um câncer que precisa ser combatido diariamente. Quando se deixa esse câncer crescer, ele se espalha, contamina e, se não for tratado, mata. Foi isso que o Brasil viu de 2002 a 2016 e está vendo novamente. A diferença é que, agora, o tumor é maior, mais agressivo e mais difícil de remover. O que há de pior no Brasil está agora do mesmo lado.

Não basta apenas resistir, é preciso lutar todos os dias para impedir que esse projeto de poder avance. Os brasileiros de bem precisam entender que não há mais espaço para neutralidade. Ou você se posiciona ou será engolido. Não podemos esperar que quem fez o “L” peça desculpas. Eles não farão isso. Mas que pelo menos reconheçam, em seus corações, que erraram.

O Brasil não pode ser um país fadado a repetir os mesmos erros. Não podemos permitir que um povo inteiro viva em um ciclo de autossabotagem. O que queremos é simples: viver em paz, trabalhar, proteger nossas famílias e preservar nossos valores. Mas enquanto os maus estiverem unidos contra os bons, esse desejo será apenas um sonho distante.

Que Deus nos dê força para resistir!